Brasil

Marcola e 3 líderes do PCC são transferidos para o RDD

Os presos foram transferidos da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau para a Penitenciária de Presidente Bernardes, ambas no interior paulista


	Geraldo Alckmin: em agenda nesta terça-feira, o governador falou em "firmeza" contra organizações criminosas
 (Edson Lopes Jr./Divulgação)

Geraldo Alckmin: em agenda nesta terça-feira, o governador falou em "firmeza" contra organizações criminosas (Edson Lopes Jr./Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2014 às 16h42.

São Paulo - O líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido na tarde desta terça-feira, 11 para Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).

Outras três lideranças da facção também seguiram para o regime de isolamento: Cláudio Barbará, Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden, e Luiz Eduardo Marcondes, o Du Bela Vista.

Os presos foram transferidos da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau para a Penitenciária de Presidente Bernardes, ambas no interior paulista.

A autorização da transferência foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Ela é baseada em solicitação da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP), depois da descoberta de um plano de fuga desses presos da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau.

Em agenda nesta terça-feira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) falou em "firmeza" contra organizações criminosas.

"Essa é sempre a determinação: enfrentamento e isolamento do crime organizado".

Acompanhe tudo sobre:Crimecrime-no-brasilGeraldo AlckminGovernadoresJustiçaPCCPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosViolência urbana

Mais de Brasil

Balão cai em Capela do Alto e deixa uma pessoa morta e ao menos 10 feridos

Lula aciona novo sistema de alerta de desastres da Defesa Civil no Nordeste

Lula se reúne com Hugo Motta e ministros em meio a negociações por pacote fiscal

Cid nega em depoimento plano de fuga investigado pela PF e autoria de mensagens, diz defesa