Brasil

Márcio Fortes é indicado para chefiar Autoridade Pública Olímpica

Fortes, ex-ministro das Cidades no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foi escolhido depois do que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles aceitou comandar o Conselho Público Olímpico

A indicação de Fortes ainda terá que ser aprovada pelo Senado antes de ser oficializada pela presidente (AGÊNCIA BRASIL)

A indicação de Fortes ainda terá que ser aprovada pelo Senado antes de ser oficializada pela presidente (AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 21h56.

São Paulo - O ex-ministro Márcio Fortes foi indicado nesta terça-feira pela presidente Dilma Rousseff para comandar a Autoridade Pública Olímpica (APO), órgão responsável por coordenar as ações governamentais para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Fortes, ex-ministro das Cidades no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foi escolhido depois que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, indicado inicialmente para chefiar a APO, passou a comandar o Conselho Público Olímpico (CPO), para o qual foi nomeado na última sexta-feira.

O Conselho é que determinará as ações da APO e é composto também pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

A indicação de Fortes ainda terá que ser aprovada pelo Senado antes de ser oficializada pela presidente. Em Brasília, durante breve entrevista coletiva, ele contou que foi convidado por Dilma nesta terça no Rio.

Fortes também comentou que as pessoas sempre perguntam sobre o andamento das obras e o cumprimento de prazos, mas que para ele o importante é vencer muitas provas na Olimpíada.

"Eu quero ganhar as medalhas e é isso que eu quero", brincou.

A criação da APO foi um dos compromissos assumidos pelo Brasil com o Comitê Olímpico Internacional (COI).

Acompanhe tudo sobre:EsportesGovernoInfraestruturaOlimpíadas

Mais de Brasil

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho

Reforma Tributária: pedido de benefícios é normal, mas PEC vetou novos setores, diz Eurico Santi