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Marcha para Jesus tem participação de Bolsonaro e Garcia em São Paulo

Durante sua fala na concentração da Marcha, Bolsonaro defendeu pautas de costumes e afirmou que o país não pode ter o mesmo cenário político que a Argentina, Colômbia e o Chile, governados pela esquerda

Jair Bolsonaro durante a Marcha para Jesus 2022 (Futura Press/Estadão Conteúdo)

Jair Bolsonaro durante a Marcha para Jesus 2022 (Futura Press/Estadão Conteúdo)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de julho de 2022 às 14h18.

Centenas de pessoas participam da Marcha para Jesus neste sábado na capital paulista. O evento conta com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL), que falou aos presentes na concentração, por volta das 10h, na Luz, centro de São Paulo. Ele ainda deve discursar no palco principal.

O governador Rodrigo Garcia também vai participar do evento, mas não há confirmação de discurso, segundo a assessoria de imprensa.

Durante sua fala na concentração da Marcha, Bolsonaro defendeu pautas de costumes e afirmou que o país não pode ter o mesmo cenário político que a Argentina, Colômbia e o Chile, governados pela esquerda.

"Somos contra o aborto, somos contra a ideologia de gênero, somos contra a liberação das drogas, somos defensores da família brasileira. Nós somos a maioria do País, a maioria do bem, e, nessa guerra do bem contra o mal, o bem vencerá", disse o presidente a apoiadores.

Discurso de Bolsonaro

Jair Bolsonaro voltou a afirmar que "o Brasil é um País que é contra a ideologia de gênero". A declaração foi feita durante participação na Marcha para Jesus, hoje, em São Paulo.

Ainda durante o discurso, o presidente afirmou lamentar as mortes pela covid-19. "Passamos por momentos difíceis com a pandemia, lamentamos as mortes", disse, em discurso para a multidão reunida na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, na capital paulista.

O presidente pontuou divergências com adversários políticos. "Vocês viram quem fechou igrejas, quem obrigou vocês a ficarem em casa. "Somos do bem, queremos a paz e sabemos quem são os que querem roubar nossa liberdade", complementou.

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