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Marcha do povo surpreendeu pessimistas, afirma Dilma

Presidente que a "marcha realizadora do povo" tem surpreendido aqueles que têm feito previsões catastróficas para o Brasil


	Protesto em Niterói em julho do ano passado pede que os recursos aplicados na Copa e Olimpíadas sejam usados na saúde e educação
 (Fernando Frazão/ABr)

Protesto em Niterói em julho do ano passado pede que os recursos aplicados na Copa e Olimpíadas sejam usados na saúde e educação (Fernando Frazão/ABr)

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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 22h24.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 10, que a "marcha realizadora do povo" tem surpreendido aqueles que têm feito previsões catastróficas para o Brasil. "Disseram que era impossível um operário ser presidente, mais adiante afirmaram que uma mulher não teria pulso para comandar. Agora, eles têm a cara de pau de dizer que o ciclo do PT acabou, que nosso modelo se esgotou", afirmou Dilma, durante discurso no aniversário de 34 anos do PT, na capital paulista.

Segundo a presidente, essas afirmações são feitas pelos mesmos "que antes da posse de Lula anunciaram uma debandada gigantesca dos empresários brasileiros". "São os mesmos que a cada crise internacional diziam que o Brasil ia afundar", afirmou. Dilma disse ainda que o governo "enfrentou e venceu" todas as crises até agora.

Para Dilma, esses pessimistas "aproveitam alguns desequilíbrios típicos de uma conjuntura internacional muito difícil para todos os países para dizer que o fim do mundo chegou". "O fim de mundo chegou para eles, há muito tempo", afirmou.

A presidente disse que o fim do mundo da oposição começou quando o destino do Brasil "escapou por entre seus dedos". "Até hoje eles não entendem o acelerado processo de ascensão social que está em marcha em nosso País", afirmou, ressaltando que o Brasil deixou de ser governado para poucos.

Segundo Dilma, os críticos do governo não entendem como e por que Brasil está se tornando uma nação de classe média. "Não explicam como nos últimos três anos, enquanto o mundo quase se afogava na maré de desemprego, nós geramos 4,5 milhões de empregos", afirmou.

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