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Mantega: crescimento no ano é menor apenas do que o chinês

Segundo o ministro da Fazenda, resultado se deve ao PAC, que consolidou a agenda brasileira

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, elogiou o crescimento, apesar da crise de 2008 (Antônio Cruz/Agência Brasil)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, elogiou o crescimento, apesar da crise de 2008 (Antônio Cruz/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2010 às 11h36.

Brasília - O crescimento acumulado do Produto Interno Bruto (PIB), que entre janeiro e setembro deste ano registrou aumento de 8,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, foi o segundo maior entre as grandes economias, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante o 11º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Segundo ele, esse resultado, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), se deve ao PAC que consolidou a agenda de crescimento no Brasil e cumpriu com o objetivo de acelerar o crescimento do país. “Isso [crescimento do país] foi plenamente conseguido, apesar da crise de 2008. Estamos completando o último ano do PAC com um crescimento forte no Brasil”, disse.

De acordo com o ministro, o PIB brasileiro ficou menor apenas do que o chinês e é maior do que o da Índia, ambos integrantes do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China). “Portanto, o PIB está rodando, este ano, a 8,4%, na comparação com as grandes economias. Nós podemos dizer que o PAC, em matéria de crescimento, foi muito bem sucedido.”

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