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Mansão pode ter sido usada como base de assaltantes da Prosegur

A Prosegur informou nesta terça-feira, 25, que os ladrões levaram US$ 8 milhões

Assalto a Prosegur: onze pessoas foram presas até a tarde desta terça (Francisco Espinola/Reuters)

Assalto a Prosegur: onze pessoas foram presas até a tarde desta terça (Francisco Espinola/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de abril de 2017 às 20h52.

Foz do Iguaçu - Agentes da Polícia Nacional do Paraguai identificaram em Ciudad del Este uma mansão que provavelmente teria sido usada pela quadrilha responsável pelo assalto à empresa de valores Prosegur na madrugada de segunda-feira, 24.

A suspeita é de que bando tenha usado a casa como uma base antes do assalto. A Prosegur informou nesta terça-feira, 25, que os ladrões levaram US$ 8 milhões.

Onze pessoas foram presas até a tarde desta terça durante a operação desencadeada em conjunto pelas Polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil em toda região oeste do Paraná.

Barreiras e blitze estão sendo feitas em rodovias para prender o restante da quadrilha. Helicópteros auxiliam nas buscas.

Quatro peritos da Polícia Federal e um papiloscopista trabalham em conjunto com a polícia paraguaia em busca de vestígios biológicos e digitais.

"Pode acontecer de o criminoso ser abordado sem materialidade, mas se o DNA bater, ele pode estar vinculado ao local do crime", explicou o delegado-chefe da PF, Fabiano Bordignon. Os policiais já colheram DNA de cinco presos.

Segundo Bordignon, o crime exigiu planejamento e não foi feito por amadores. Um gabinete de gestão de crise foi montado na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu para centralizar as investigações que também têm apoio das Polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar.

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