Candelária, no Rio de Janeiro: grupo, formado na maioria por militantes de partidos e de movimentos sociais, caminha rumo à Candelária, de onde seguirá à Cinelândia (WikimediaCommons)
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2013 às 16h48.
Rio - Cerca de 300 manifestantes se reúnem em frente ao Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), no centro da capital fluminense, num protesto chamado "Grito pela Liberdade".
O grupo é contrário à aplicação das Leis de Segurança Nacional e do Crime Organizado contra manifestantes.
A Avenida Presidente Antônio Carlos, onde fica o TJ-RJ, está interditada desde as 16h30. O grupo, formado na maioria por militantes de partidos e de movimentos sociais, caminha rumo à Candelária, de onde seguirá para a Cinelândia.
O grupo reivindica ainda a libertação imediata dos "presos políticos" e o direito amplo à livre manifestação. O ato faz crítica também ao empresário Jacob Barata, dono de empresas de ônibus no Rio.
Alguns manifestantes usam máscaras e faixas pretas cobrindo a boca, como é habitual entre os black blocs. Por enquanto a manifestação é pacífica.
"Estou reencontrando um Brasil democrático", afirmou o professor Miguel Baldez, de 83 anos, que participa do ato.