Brasil

Manifestantes do MPL protestam em frente à casa de Haddad

O Movimento Passe Livre queria entregar o troféu "catraca dourado" ao prefeito, uma ironia sobre a qualidade dos serviços prestados pelas empresas de transporte

Protesto do MPL: manifestantes chegaram a se sentar na rua da casa do prefeito Fernando Haddad (Reprodução/Twitter/‏@cmi_saopaulo)

Protesto do MPL: manifestantes chegaram a se sentar na rua da casa do prefeito Fernando Haddad (Reprodução/Twitter/‏@cmi_saopaulo)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 19h59.

São Paulo - O protesto organizado pelo Movimento Passe Livre nesta quinta-feira na capital paulista incluiu a casa do prefeito, Fernando Haddad (PT), em seu percurso.

Os manifestantes chegaram a se sentar na rua do prefeito e a cantar ditos como "Dança Haddad, dança até o chão, aqui é o povo unido contra o aumento do busão."

O MPL queria entregar o troféu "catraca dourado" ao prefeito, uma ironia sobre a qualidade dos serviços prestados pelas empresas de transporte.

"Ele foi muito deselegante de não descer para receber o prêmio", disse Mayara Viviam, do MPL.

O prédio de Haddad foi cercado por policiais militares, mas não houve confrontos.

Segundo o MPL, a escolha da casa de Haddad como um "alvo" da passeata, que partiu da Avenida Paulista, é uma tentativa de manter a atual onda de protestos focada na reivindicação de tarifa zero para o transporte público.

O grupo vem sofrendo pressão de movimentos que o apoiam, como o Território Livre e o Juntos, para falar também da falta de água.

Acompanhe tudo sobre:Fernando Haddadmobilidade-urbanaMovimento Passe LivrePolítica no BrasilPolíticos brasileirosPrefeitosProtestosProtestos no BrasilTransporte público

Mais de Brasil

Governo de SP pede para Gilmar Mendes derrubar liminar que impede escolas cívico-militares no estado

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização