Brasil

Manifestantes deixam avenida que dá acesso a Rio-Niterói

Atualmente, os manifestantes estão concentrado na Praça Arariboia


	Manifestantes desocuparam a Avenida Marquês do Paraná, via que dá acesso à Ponte Rio-Niterói, após a intervenção da polícia
 (Sergio Moraes/Reuters)

Manifestantes desocuparam a Avenida Marquês do Paraná, via que dá acesso à Ponte Rio-Niterói, após a intervenção da polícia (Sergio Moraes/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 21h04.

Niterói (RJ) – Os manifestantes que fazem um protesto hoje (19) em Niterói contra aumento de tarifas do transporte, os recursos aplicados na Copa e Olimpíadas e pedindo melhoras na saúde e educação desocuparam a Avenida Marquês do Paraná, via que dá acesso à Ponte Rio-Niterói, após a intervenção da polícia.

A Tropa de Choque da Polícia Militar utilizou bombas de efeito moral e gás lacrimogênio e alguns policias chegaram a sacar armas durante a confusão para retirar os manifestantes da avenida. Os confrontos continuam no centro de Niterói.

Durante o protesto, os manifestantes quebraram vidros de algumas agências bancárias com pedras. Um ônibus também foi quebrado e houve uma tentativa de incendiar o veículo. O ônibus só não pegou fogo porque um manifestante entrou no veículo e apagou o início de incêndio.

Atualmente, os manifestantes estão concentrado na Praça Arariboia. Eles desocuparam a Avenida Marquês do Paraná após a intervenção da polícia. Na Avenida Ernani do Amaral Peixoto, os manifestantes fizeram fogueiras. A confusão já dura cerca de duas horas.

Acompanhe tudo sobre:ProtestosRio de Janeirocidades-brasileirasMetrópoles globaisProtestos no BrasilTransporte público

Mais de Brasil

Governador de SC cobra explicações de Udesc sobre cotas para estudantes de outras regiões

Metanol: Anvisa aciona autoridades internacionais para importar antídoto contra intoxicação

Tarifa zero nos ônibus? Belo Horizonte pode ser a 1ª capital do Brasil a adotar medida

Representantes das autoescolas reagem a proposta de Lula e alertam para risco de 170 mil demissões