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Mané Garrincha está entre os estádios mais caros do mundo

Estádio de Brasília é superado apenas pelo Wembley, na Inglaterra, e o Stade de Suisse, na Suíça


	Vista geral do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha vazio
 (Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)

Vista geral do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha vazio (Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 22h33.

Rio de Janeiro - O Estádio Nacional Mané Garrincha, uma das sedes da Copa do Mundo, está entre os três mais caros do mundo, segundo os dados de um estudo realizado por uma empresa de consultoria e divulgados nesta quinta-feira.

Na lista de 66 estádios, o Mané Garrincha é superado apenas pelo Wembley, na Inglaterra, e o Stade de Suisse, na Suíça.

Brasil e Alemanha são os países com maior número de estádios incluídos nesta lista, nove cada um, seguidos da África do Sul, organizadora do último Mundial e que possui cinco arenas neste ranking.

A lista, elaborada pela Pluri Consultoria, realiza a classificação em função da despesa direta da obra em relação com o número de assentos.

Se for levado em conta apenas o investimento direto, o Mané Garrincha consumiu US$ 830 milhões, o que o situaria na segunda posição do ranking depois do estádio de Wembley, que lidera a classificação com US$ 1,1 bilhão de custo.

De acordo com o levantamento, os 66 principais estádios construídos nos últimos dez anos possuem uma capacidade média de 44.510 lugares e custaram US$ 17,2 bilhões, média de US$ 5.841 por assento.

Os 12 estádios construídos e reformados para a Copa no Brasil custaram US$ 4,5 bilhões e tem capacidade média de 55,8 mil torcedores, sendo que o custo médio por assento foi de US$ 6,7 mil.

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