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Malha aérea para a Copa deve ser divulgada no dia 15

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nesta terça-feira um balanço dos pedidos entregues em dezembro


	Avião: a partir da definição da nova malha aérea, prevista para o próximo dia 15, as empresas aéreas poderão vender os novos bilhetes
 (Justin Sullivan/Getty Images)

Avião: a partir da definição da nova malha aérea, prevista para o próximo dia 15, as empresas aéreas poderão vender os novos bilhetes (Justin Sullivan/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 17h03.

Rio - As empresas aéreas apresentaram solicitações para abertura de 1.523 novos voos durante o período da Copa do Mundo Fifa 2014, entre os dias 6 de junho e 20 de julho.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nesta terça-feira um balanço dos pedidos entregues em dezembro. A definição da nova malha aérea entre as cidades sede da Copa só será divulgada na próxima semana, no dia 15 de janeiro.

No balanço, a Anac informa as cidades que tiveram maior ampliação na oferta de assentos foram Cuiabá, com alta de 48%, Campinas e Guarulhos, que se consolidam como centros de distribuição de passageiros pelo país, com altas de 41,6% e 36,5%, respectivamente.

Natal, Fortaleza, Recife, Salvador, e Rio de Janeiro também aparecem na lista de cidades com ampliação da oferta de assentos, com altas entre 13% e 27% no número de voos.

Ainda de acordo com a agência reguladora, as rotas mais requisitadas pelas companhias aéreas foram entre Brasília e Guarulhos, do Rio de Janeiro para Buenos Aires, do Rio de Janeiro em direção a Campinas, além de rotas partindo de Fortaleza e Salvador em direção a Guarulhos.

A partir da definição da nova malha aérea, prevista para o próximo dia 15, as empresas aéreas poderão vender os novos bilhetes. Também está em estudo a reformulação de outros voos, com novas conexões, cancelamentos e alterações de horário.

As companhias aéreas solicitaram à agência em novembro a ampliação da malha para atender ao maior fluxo de passageiros entre as cidades sede. Além da ampliação da malha, o governo também estuda a possibilidade de abrir o mercado de aviação civil no país para empresas estrangeiras durante o evento.

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