Brasil

Malafaia sai em defesa de Marina após ameaça de Stédile

Pastor também rebateu as críticas do ex-presidente Lula de que Marina seria contra priorizar os investimentos no pré-sal


	Silas Malafaia: pastor usou as redes sociais para defender a ex-senadora
 (Divulgação)

Silas Malafaia: pastor usou as redes sociais para defender a ex-senadora (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2014 às 20h17.

Brasília - No dia em que o líder sem-terra João Pedro Stédile ameaçou fazer protestos diários em frente à Petrobras caso a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, seja eleita, o pastor Silas Malafaia usou as redes sociais para defender a ex-senadora.

Malafaia também rebateu no Twitter as críticas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que Marina seria contra priorizar os investimentos no pré-sal.

"Lula no RJ falando que Marina é contra o pré-sal. Tem que ser muito cínico, mentiroso, e cara de pau. Manda um óleo de peroba pra ele!! ", escreveu o líder evangélico.

Para Malafaia, Stédile fez "terrorismo eleitoral" no ato em defesa da candidatura de Dilma Rousseff na manhã desta segunda-feira, 15, em frente à estatal. "Esse é o bandido apoiado e financiado pelo PT", acusou.

Stédile foi um dos representantes de movimentos populares e sindicais a discursar no evento de campanha do PT.

"Queremos que pare a terceirização, que parem os leilões. A 'dona Marina' que invente de colocar a mão na Petrobras, que voltaremos aqui todos os dias (em protesto)", declarou um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).

No discurso, Stédile se referiu à Marina como "aquela candidata que recua todo dia".

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilCelebridadesEleiçõesMarina SilvaEleições 2014Evangélicos

Mais de Brasil

STF convoca audiência para discutir transparência nas emendas PIX e papel do TCU

Hugo Motta diz que Lula está 'caminhando' para quarta vitória nas urnas

Receita retém carga de dois navios avaliada em R$ 290 milhões em nova fase da Cadeia de Carbono

10 carretas e R$ 6 mi em mercadorias: o saldo da maior operação do ano contra cigarros clandestinos