Brasil

Maia promete construir pauta com foco no cidadão

O deputado disse que a pauta da segurança terá projetos que já tramitam na Câmara e Senado e que modernizem as leis e aumentem a punição para infratores

Maia: quer construir pauta na área de segurança que foque o cidadão e não nas corporações (Adriano Machado/Reuters)

Maia: quer construir pauta na área de segurança que foque o cidadão e não nas corporações (Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de agosto de 2017 às 13h26.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira, 1º, que combinou com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a construção de uma pauta conjunta na área da segurança pública para ser votada pelo Congresso Nacional. Maia afirmou que a pauta terá como foco o cidadão, e não o fortalecimento das corporações, pois isso, segundo ele, não é prioridade nesse momento.

"Vamos construir uma pauta na área de segurança que foque o cidadão, não que foque o fortalecimento das corporações. Acho que não é hora desse debate. Não é prioridade nesse momento", afirmou o parlamentar fluminense em entrevista coletiva após café da manhã com Eunício e líderes da base aliada na Câmara. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, também participaram do café.

Maia disse que a pauta da segurança terá projetos que já tramitam na Câmara e Senado e que modernizem as leis e aumentem a punição para infratores. "Para que o cidadão possa se sentir, não apenas naquilo que cabe à Polícia Militar e às Forças Armadas, no caso do Rio de Janeiro, mas também uma parte da legislação que cabe ao Congresso", afirmou o presidente da Câmara durante a entrevista.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosPolícia MilitarRodrigo MaiaDemocratas (DEM)

Mais de Brasil

Previsão do tempo: fim de semana em São Paulo terá tempo seco e temperaturas amenas

Hugo Motta envia pedidos de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro ao Conselho de Ética

Hugo Motta anuncia Ricardo Ayres como relator da CPMI do INSS

STF marca julgamento de Bolsonaro para 2 de setembro