Brasil

Maduro viaja ao Brasil para reforçar cooperação

Na quinta-feira o presidente venezuelano será recebido em Brasília por Dilma Rousseff


	Esta será a primeira viagem internacional de Maduro, que tomou posse no dia 19 de abril como presidente constitucional da Venezuela após eleições extraordinárias devido à morte de Hugo Chávez
 (AFP / Francisco Batista)

Esta será a primeira viagem internacional de Maduro, que tomou posse no dia 19 de abril como presidente constitucional da Venezuela após eleições extraordinárias devido à morte de Hugo Chávez (AFP / Francisco Batista)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 06h55.

Caracas - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, viajará nesta segunda-feira a Brasil, Uruguai e Argentina para reforçar a cooperação com os três países associados à Venezuela no Mercosul, informou o próprio mandatário neste domingo.

Na tarde de segunda-feira, "vamos sair para um giro de três dias pelo Mercosul", disse Maduro

Na terça-feira Maduro se encontrará com o presidente do Uruguai, José Mújica, na quarta viajará a Buenos Aires para conversar com a líder argentina, Cristina Kirchner, e na quinta será recebido em Brasília por Dilma Rousseff.

"Um giro pelo Mercosul para ratificar o caminho da integração profunda com Uruguai, Argentina e Brasil, para seguir completando a equação perfeita de integração energética, econômica e financeira", destacou Maduro.

Esta será a primeira viagem internacional de Maduro, que tomou posse no dia 19 de abril como presidente constitucional da Venezuela após eleições extraordinárias devido à morte de Hugo Chávez.

Maduro venceu o líder opositor, Henrique Capriles, por uma diferença de apenas 240 mil votos, em uma votação marcada por denúncias de fraude.

A oposição impugnou na quinta-feira os resultados da eleição junto ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), alegando "subornos, violência e fraudes" em todo o processo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilNicolás MaduroPolíticosVenezuela

Mais de Brasil

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho