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Lula convoca reunião ministerial com foco em ações de assistência ao governo do RS

Nesta quinta-feira, o governo federal apresentou um pacote com 12 ações, que vão injetar R$ 50 bilhões no estado

Lula: governo atual enfrenta muitos desafios em diversos setores (Ricardo Stuckert / PR/Reprodução)

Lula: governo atual enfrenta muitos desafios em diversos setores (Ricardo Stuckert / PR/Reprodução)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 13 de maio de 2024 às 14h40.

Última atualização em 13 de maio de 2024 às 14h41.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, convocou para esta segunda-feira, 13, às 17 horas, uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. Dentre os assuntos do encontro, o chefe do Executivo e a equipe de ministros devem tratar sobre as ações de assistência do governo federal ao Rio Grande do Sul, diante das enchentes que assolam regiões do Estado nas últimas semanas.

Na quinta-feira, 9, o governo federal apresentou um pacote com medidas para socorrer o Rio Grande do Sul. Foram 12 ações, que vão injetar R$ 50 bilhões para o Estado, sobretudo em ações de crédito para famílias, empresas e pequenos agricultores. Segundo o governo, serão beneficiadas, ao menos, 3,5 milhões de pessoas.

Esta será a segunda reunião ministerial que Lula realiza em 2024. A primeira ocorreu em março, em meio à queda da popularidade do governo federal.

Tais encontros são tidos como "freios de arrumação" para o presidente alinhar seus ministros em torno dos discursos e prioridades da gestão.

Na terça-feira, 14, está previsto um anúncio de medidas da gestão federal voltadas às pessoas físicas.

Conforme mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o governo avalia o pagamento de um voucher às famílias afetadas pela tragédia climática no Estado.

A proposta, defendida por integrantes do Ministério da Fazenda, prevê um pagamento único para a compra de itens da linha branca e mobiliário básico ou para a realização de reparos nas moradias danificadas pelas fortes chuvas.

Técnicos da equipe econômica argumentam que essa seria uma alternativa mais barata do que oferecer financiamento com juros reduzidos.

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