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Luiz Moan e Jorge Gerdau lamentam a morte de Campos

Presidente da Anfavea, Luiz Moan, classificou como "uma perda forte para a política nacional" a morte do candidato

Luiz Moan: "o programa é à prova da OMC, pois ele foi formulado com o espírito de aquisição de novas tecnologias e inovação", defendeu (Antonio Cruz/Abr)

Luiz Moan: "o programa é à prova da OMC, pois ele foi formulado com o espírito de aquisição de novas tecnologias e inovação", defendeu (Antonio Cruz/Abr)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 14h07.

São Paulo - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, classificou como "uma perda forte para a política nacional" a morte do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. Moan, que participa do 24º Congresso da Fenabrave, em Curitiba (PR), disse que Campos era "um político nato, uma pessoa que negociava e costurava com habilidade".

Moan lembrou que conheceu Campos quando ele ainda era secretário da Fazenda em Pernambuco e que teve vários contatos com o político quando ele fora ministro da Ciência e Tecnologia e governador pernambucano.

Gerdau

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau, Jorge Gerdau, lamentou nesta quarta-feira, 13, a morte de Eduardo Campos. Com lágrimas nos olhos, o empresário afirmou que a perda do pessebista é "praticamente inaceitável".

"Era um símbolo de líder jovem com competência. Era a esperança para o futuro, mesmo que não se elegesse hoje", afirmou em entrevista à imprensa na capital paulista, durante o 25º Congresso Brasileiro do Aço, cujo painel de encerramento foi cancelada em virtude da morte de Campos.

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