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Lojas e escolas do Rio de Janeiro fecham mais cedo

A volta para casa mais cedo dos trabalhadores provocou trânsito intenso nas principais vias de acesso à capital, como as linhas Vermelha e Amarela


	Manifestantes protestam no Rio de Janeiro: em Nova Iguaçu, Duque de Caxias e em Queimados, na Baixada Fluminense, lojas, fábricas e escolas foram fechadas, após anúncio de protestos a partir das 16h.
 (Christophe Simon/AFP)

Manifestantes protestam no Rio de Janeiro: em Nova Iguaçu, Duque de Caxias e em Queimados, na Baixada Fluminense, lojas, fábricas e escolas foram fechadas, após anúncio de protestos a partir das 16h. (Christophe Simon/AFP)

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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 16h07.

Rio de Janeiro – Estabelecimentos comerciais e escolas na zona oeste da cidade e na Baixada Fluminense fecharam por medo de vandalismo e violência durante os protestos, previstos para a tarde de hoje (21).

Na Barra da Tijuca, em Santa Cruz e em Campo Grande, na zona oeste, dezenas de shoppings encerraram as atividades após o horário do almoço e liberaram os funcionários, por “motivos de segurança preventiva”, e só reabrirão amanhã (22). Uma manifestação na região está marcada para iniciar a partir das 16h. No centro de Campo Grande, o comércio está todo fechado.

Em Nova Iguaçu, Duque de Caxias e em Queimados, na Baixada Fluminense, lojas, fábricas e escolas foram fechadas, após anúncio de protestos a partir das 16h.

A volta para casa mais cedo dos trabalhadores provocou trânsito intenso nas principais vias de acesso à capital, como as linhas Vermelha e Amarela.

Após atos de vandalismo durante a manifestação da noite de ontem (20), o centro do Rio amanheceu com postes, relógios, pontos de ônibus e semáforos destruídos. Fachadas de estabelecimentos comerciais, prédios públicos e de agências bancárias também foram alvo dos vândalos. Uma cabine da Polícia Militar (PM) foi queimada na altura da Central do Brasil, mas os destroços já foram retirados da pista.

No Rio de Janeiro, a manifestação ocorria em clima pacífico. A confusão foi deflagrada depois de um confronto entre os próprios manifestantes, em frente ao prédio da prefeitura. No centro da cidade, depois de quatro horas de enfrentamento entre o público e a polícia, o tumulto ainda se espalhou por outros pontos.

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