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Linha de crédito dá dignidade ao povo, diz Luiza Trajano

A presidente do Magazine Luiza elogiou a iniciativa do governo federal, que lançou linha de crédito de R$ 17 bilhões para beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida


	Dilma Rousseff posa para foto com beneficiárias do "Minha Casa Melhor", durante cerimônia de anúncio de linha de financiamento para aquisição de móveis e eletrodomésticos 
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma Rousseff posa para foto com beneficiárias do "Minha Casa Melhor", durante cerimônia de anúncio de linha de financiamento para aquisição de móveis e eletrodomésticos (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 13h57.

Brasília - A empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) e diretora presidente da rede de lojas Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, elogiou a iniciativa do governo federal, que lançou nesta quarta-feira, 12, uma linha de crédito especial de R$ 17 bilhões para os beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida adquirirem eletrônicos, eletromésticos e móveis.

Na avaliação de Luiza, a iniciativa do governo federal dá "dignidade para o nosso povo".

Os beneficiários poderão adquirir geladeira, fogão, lavadora de roupas automática, computador, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro, mesa com cadeiras e sofá.

"Estou muito entusiasmada, esse programa é tão importante", discursou Luiza durante cerimônia no Palácio do Planalto. "Frequento muito as comunidades (mais carentes). Eles adoram uma televisão de tela plana, um fogão de cinco bocas. Os produtos escolhidos e os preços, todo o trabalho feito foi cuidadosamente pensando nessa classe e no Brasil."

De acordo com Luiza, o projeto foi discutido durante três meses com representantes do varejo, da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e técnicos do Ministério da Fazenda. A empresária lembrou que o lançamento da linha de crédito é uma "agenda positiva" para o governo, ressaltando que "agenda negativa atrapalha todo mundo, não só o governo, mas todos nós".

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