Brasil

Leia a decisão de relator sobre impeachment de Dilma

Relator apresenta nesta tarde parecer favorável a continuação do processo contra a presidente


	Dilma Rousseff: membros da comissão votam na próxima segunda-feira se pedido deve ir para o plenário da Casa
 (Ueslei Marcelino / Reuters)

Dilma Rousseff: membros da comissão votam na próxima segunda-feira se pedido deve ir para o plenário da Casa (Ueslei Marcelino / Reuters)

Rita Azevedo

Rita Azevedo

Publicado em 6 de abril de 2016 às 16h52.

São Paulo — O deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão que analisa o impeachment,  deu parecer favorável ao pedido de afastamento de Dilma Rousseff

Agora, os deputados terão o prazo de duas sessões legislativas para apreciarem o parecer de Arantes. Na próxima sexta-feira (08), eles voltam a se reunir para discutir o parecer.

Os membros (130 titulares e suplentes) têm direito a 15 minutos de fala, cada um, e os não membros a 10 minutos. Como o processo é longo, é possível que sejam convocadas sessões para sábado ou domingo

Na segunda-feira, os membros da comissão votam o texto de Arantes.  É preciso maioria simples para aprovar o parecer. Se ele não for aprovado, outro deputado deve fazer um novo relatório.

Caso concordem com a decisão de Arantes, a proposta é publicada no Diário Oficial da Câmara. Depois de 48 horas, é incluída na pauta de votação do plenário. 

Abaixo, veja a íntegra da decisão de Arantes.

Parecer Dep. Jovair Arantes

https://www.scribd.com/embeds/307241658/content?start_page=1&view_mode=scroll&show_recommendations=true

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffGoverno DilmaImpeachmentPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua