Brasil

Justiça mantém Marcelo Odebrecht na prisão

Presidente da Odebrecht está preso desde desde 19 de junho, quando foi deflagrada a Operação Erga Omnes, 14ª fase da Lava Jato


	O executivo Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato
 (Rodolfo Burher/Reuters)

O executivo Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato (Rodolfo Burher/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 20h39.

São Paulo - A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) considerou prejudicado o julgamento do mérito dos pedidos de habeas corpus dos cinco executivos da Odebrecht presos preventivamente, entre eles o presidente da empreiteira, Marcelo Bahia Odebrecht.

Eles estão presos desde 19 de junho, quando foi deflagrada a Operação Erga Omnes, 14ª fase da Operação Lava Jato.

Odebrecht e os executivos César Ramos Rocha, Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, Márcio Faria da Silva e Rogério Santos de Araújo, ligados à empreiteira, foram alvos de dois mandados de prisão preventiva.

A primeira ordem de prisão foi substituída por uma segunda, pelo juiz federal Sérgio Moro, em julho, quando a Suíça remeteu para a Lava Jato, extratos bancários que, segundo o Ministério Público Federal, comprovariam pagamento de propina a diretores da Petrobras no exterior.

Segundo o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato no tribunal, cabe às defesas impetrarem novos habeas corpus, dessa vez baseados na nova argumentação apresentada em primeira instância.

"Dessa forma, seguem presos o presidente da empresa Marcelo Bahia Odebrecht, e os executivos", informou a assessoria de Comunicação Social do TRF4.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasJustiçaMarcelo OdebrechtNovonor (ex-Odebrecht)Operação Lava JatoPrisões

Mais de Brasil

Linha 3-Vermelha do Metrô de SP tem interferência e Estação Palmeiras-Barra Funda fica lotada

Calor predomina no Centro-Sul e chuvas se intensificam no Nordeste; veja a previsão para terça-feira

Governo de SP pede para Gilmar Mendes derrubar liminar que impede escolas cívico-militares no estado