Brasil

Justiça inocenta médica acusada de matar sete pacientes

A médica também ganhou uma ação de R$ 4 milhões contra o Hospital Evangélico

Profissional da Saúde (anyaberkut/Thinkstock)

Profissional da Saúde (anyaberkut/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de abril de 2017 às 12h32.

Última atualização em 21 de abril de 2017 às 17h14.

Curitiba - A médica Virgínia Soares de Souza, que foi acusada de ter provocado a morte de sete pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Curitiba, foi absolvida por decisão do juiz Daniel Surdi de Avelar, da 2ª Vara do Júri de Curitiba. A decisão ocorreu no início da noite de quinta-feira (20).

A Justiça considerou que faltaram provas suficientes que a condenassem. Virgínia e outros profissionais que atuavam na UTI na época das mortes passariam por um júri popular, o que não chegou a ser marcado. A médica também ganhou uma ação de R$ 4 milhões contra o Hospital Evangélico.

Ela e os profissionais foram acusados pelo Ministério Público de terem praticado homicídios dolosos duplamente qualificados, além de formação de quadrilha.

Acompanhe tudo sobre:MedicinaMédicos

Mais de Brasil

Governos preparam contratos de PPPs para enfrentar eventos climáticos extremos

Há espaço na política para uma mulher de voz mansa e que leva as coisas a sério, diz Tabata Amaral

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT