Brasil

Justiça arquiva processo sobre coquetel-molotov no Rio

Bruno Ferreira Teles foi acusado de atirar coquetéis-molotov em policiais militares, durante manifestação em frente ao Palácio Guanabara

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 12h33.

Rio de Janeiro - A Justiça do Rio de Janeiro decidiu arquivar o processo contra Bruno Ferreira Teles, acusado de atirar coquetéis-molotov em policiais militares, durante manifestação em frente ao Palácio Guanabara. A decisão foi tomada pela juíza da 21ª Vara Criminal, Ana Luiza Coimbra Nogueira, segundo informações divulgadas pelo Ministério Público, que pediu o arquivamento.

O Ministério Público considerou que apenas a palavra do policial militar que prendeu Bruno não é “indício suficiente de autoria para justificar a deflagração da instância penal, em não havendo outras provas”. O MP constatou que as imagens da manifestação mostram que ele não estava no local de onde foram arremessados os artefatos incendiários.

Ao mesmo tempo em que pediu o arquivamento do processo, a promotora Janaína Vaz Candela Pagan pediu à Auditoria Militar a investigação da conduta do policial que prendeu Bruno. Além de ter feito a acusação contra o jovem na Polícia Civil, o PM ainda usou taser (arma não letal) contra o manifestante.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasJustiçaMetrópoles globaisProtestosProtestos no BrasilRio de Janeiro

Mais de Brasil

Linha 3-Vermelha do Metrô de SP tem interferência e Estação Palmeiras-Barra Funda fica lotada

Calor predomina no Centro-Sul e chuvas se intensificam no Nordeste; veja a previsão para terça-feira

Governo de SP pede para Gilmar Mendes derrubar liminar que impede escolas cívico-militares no estado