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Juiz solta menores acusados de atear fogo em dentista

O motivo é a insuficiência de provas


	Prisão: outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos
 (Getty Images)

Prisão: outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 07h08.

São José dos Campos - O juiz Marco César Vasconcelos e Souza, da Vara da Infância e Juventude de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, considerou que os três adolescentes presos sob suspeita de terem participado da morte do dentista Alexandre Gaddy Peçanha, de 41 anos, queimado após um assalto ao seu consultório na cidade do interior paulista, devem ser soltos por insuficiência de provas.

De acordo com o juiz, a única prova do crime teria sido o depoimento de um dos adolescentes, enquanto os demais negam envolvimento.

A falta de prova pericial motivou a liberação dos jovens que estão detidos desde o dia 13 de agosto. O crime foi cometido em 27 de maio.

Outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos, ainda sem data definida para o julgamento.

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