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Juiz concede prisão domiciliar a mulher de Sérgio Cabral

Adriana Ancelmo foi presa em um desdobramento da Operação Lava Jato, que investiga o ex-governador do Rio de Janeiro

Adriana Ancelmo: o juiz considerou o fato do casal ter dois filhos, um de 11 e outro de 14 anos (Ricardo Moraes/Reuters)

Adriana Ancelmo: o juiz considerou o fato do casal ter dois filhos, um de 11 e outro de 14 anos (Ricardo Moraes/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de março de 2017 às 16h18.

Rio - O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, decidiu converter a prisão preventiva em domiciliar da ex-primeira do Rio Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB).

Os dois estão presos no Complexo de Gericinó (Bangu), zona oeste do Rio. Adriana foi presa em dezembro, já Cabral em novembro.

O magistrado estabeleceu que Adriana não deverá ter acesso a internet nem telefone. Em sua decisão, considerou o fato do casal ter dois filhos, um de 11 e outro de 14 anos.

Bretas negou a prisão domiciliar a Cabral. "A situação é completamente diferente. Quero reafirmar que a substituição não é por entender que não estão provadas as acusações é por questão personalíssima", afirmou.

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