Brasil

João Paulo vai se entregar espontaneamente, diz defesa

O advogado Fernando da Cunha Nóbrega disse que ainda não conversou com o deputado, mas informou que João Paulo já está em Brasília


	João Paulo Cunha: Cunha foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato no processo do mensalão
 (Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados)

João Paulo Cunha: Cunha foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato no processo do mensalão (Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 15h01.

Brasília - Um dos advogados do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) informou nesta terça-feira, 7, que o parlamentar vai se entregar espontaneamente à Polícia Federal (PF) assim que o mandato de prisão for expedido.

Cunha foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato no processo do mensalão e teve sua prisão autorizada nesta segunda-feira, 6, após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negar os recursos do parlamentar no caso.

"Estamos aguardando a divulgação do documento. Ele vai se apresentar espontaneamente, voluntariamente", disse o advogado Fernando da Cunha Nóbrega antes de ingressar no apartamento do deputado, na Asa Sul, em Brasília. O advogado informou que iria conversar com alguns familiares de João Paulo.

Nóbrega disse que ainda não conversou com o deputado, mas informou que João Paulo já está em Brasília. Questionado sobre o local exato onde o deputado iria se entregar, o advogado não soube responder. Segundo Nóbrega, isso depende do que for estabelecido no mandato de prisão.

Acompanhe tudo sobre:MensalãoPolítica no BrasilPrisões

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP