Brasil

Jefferson pergunta aos policiais se chegou o mandado

Os agentes responderam que não e o ex-deputado, da sacada de sua casa, desejou bom dia aos policiais e jornalistas e voltou para dentro da residência


	Roberto Jefferson: ficou combinado que depois que o mandado de prisão chegar por e-mail, o documento será impresso na casa do ex-deputado
 (Wilson Dias/ABr)

Roberto Jefferson: ficou combinado que depois que o mandado de prisão chegar por e-mail, o documento será impresso na casa do ex-deputado (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2014 às 09h14.

Levy Gasparian - O ex-deputado federal Roberto Jefferson apareceu na sacada de sua casa em Levy Gasparian, interior do Estado do Rio, por volta das 7h deste sábado, e perguntou aos policiais federais que fazem plantão no local se o mandado de prisão havia chegado.

Ele veste calça jeans e camisa social azul. Os agentes responderam que não. Jefferson, então, desejou bom dia aos policiais e jornalistas e voltou para dentro da residência.

Há cinco agentes da Polícia Federal no local, em duas viaturas (uma delas preta, descaracterizada). Os agentes disseram que, sem receberem o mandado de prisão, não poderão conduzir Jefferson à Superintendência da PF no Rio de Janeiro, mesmo que ele decida se entregar. Se quiser se apresentar, o ex-deputado terá de usar um veículo próprio.

Mais cedo, um agente da PF entrou na residência e conversou com Jefferson. Ficou acertado que depois que o mandado de prisão chegar por e-mail, o documento será impresso na casa do ex-deputado.

Isso evitaria que um oficial de Justiça fosse enviado do Rio de Janeiro, a cerca de 150 quilômetros de distância, para cumprir a ordem judicial.

Acompanhe tudo sobre:Estado do RioMensalãoPolícia FederalPolítica no Brasil

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022