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Jaques participou de reunião da ida de Cardozo para a AGU

A defesa de Wagner a Lula nas redes sociais ocorre um pouco antes da esperada confirmação da saída do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do cargo


	Jaques Wagner: deve assumir o lugar de Cardozo o ex-chefe do Ministério Público da Bahia Wellington Cesar
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Jaques Wagner: deve assumir o lugar de Cardozo o ex-chefe do Ministério Público da Bahia Wellington Cesar (Wilson Dias/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 16h07.

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais nesta segunda-feira, 29, para fazer uma defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ressaltar que as denúncias envolvendo o nome de Lula são "injustas" e o fortalecerão.

A defesa de Wagner a Lula nas redes sociais ocorre um pouco antes da esperada confirmação da saída do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do cargo.

Pressionado pelo PT após rumores de que o ex-presidente Lula é alvo de quebras de sigilos bancário, telefônico e fiscal no âmbito da Operação Lava Jato, Cardozo se sentiu injustiçado e resolveu entregar o cargo à presidente Dilma.

Pela manhã, em reunião na qual Jaques participou, ficou acertada a ida de Cardozo para o lugar de Luís Inácio Adams na Advocacia-Geral da União (AGU).

Deve assumir o lugar de Cardozo o ex-chefe do Ministério Público da Bahia Wellington Cesar.

O nome dele foi levado à presidente pelo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.

O procurador esteve recentemente com Wagner, que tem defendido o currículo considerado "muito bom".

Lula

Sobre o ex-presidente o ministro da Casa Civil disse que "o povo brasileiro pode ter certeza de que Lula jamais se intimidará.

Em vez de enfraquecê-lo, como esperam seus adversários, os reiterados e injustos ataques dos quais tem sido vítima nas últimas semanas só aumentam a vontade dele de continuar lutando por um Brasil mais justo", escreveu Wagner.

"A verdade é que o maior líder popular do Brasil permanece forte e resiliente."

O ministro lembrou a participação de Lula na festa de 36 anos do PT neste fim de semana e disse que o ex-presidente está ainda mais motivado e disposto a defender o governo da presidente Dilma Rousseff e o projeto de inclusão que ele representa.

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