Brasil

Janaína Paschoal recusa convite para ser vice na chapa de Bolsonaro

Ao explicar sua recusa, a advogada aproveitou para defender Jair Bolsonaro

Janaína Paschoal: "Por questões familiares, por ora, eu não posso me mudar para Brasília. A minha família não me acompanharia" (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

Janaína Paschoal: "Por questões familiares, por ora, eu não posso me mudar para Brasília. A minha família não me acompanharia" (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de agosto de 2018 às 11h59.

São Paulo - A advogada Janaína Paschoal anunciou, na manhã deste sábado, 4, na sua página do microblog Twitter que não aceitou o convite para ser vice-presidente na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República.

"Conversei com o Dep. Bolsonaro e com o Pres. do PSL, Dr. Gustavo Bebiano, e cheguei à conclusão de que, neste momento, não tenho como concorrer à Vice-Presidência. Por questões familiares, por ora, eu não posso me mudar para Brasília. A minha família não me acompanharia", escreveu Janaína.

Ao explicar sua recusa, a advogada aproveitou para defender Bolsonaro. "Sou testemunha de que Bolsonaro não é machista. Ele me tratou de igual para igual, desde o primeiro momento. Sou testemunha de que ele não é autoritário, cedeu em muitos pontos. Todos puderam constatar a sua tolerância com os meus posicionamentos", disse Janaína.

Pela rede social, a advogada avisou que não faria declarações à imprensa sobre a sua decisão. "Com todo amor que sempre devotei à Imprensa, aviso que não conversarei com ninguém. Vou me concentrar na ADPF 442. Esta ação é tão importante quanto às eleições para mim e para o País."

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Jair BolsonaroJanaína Paschoal

Mais de Brasil

Mancha de poluição no rio Tietê cresce 29% em 2024, 3ª alta anual consecutiva

'Perigo': Inmet alerta para tempestades no Sul e baixa umidade no centro do país; veja previsão

Maduro afirma que Edmundo González 'pediu clemência' para deixar a Venezuela

Volta do horário de verão pode gerar economia de R$ 400 milhões, diz ministro