Jaques Wagner: a assessoria de imprensa do ministro disse que "ele está tranquilo e não acredita na aceitação definitiva do seu nome no processo" (Felipe Barra/Ministério da Defesa/Fotos Públicas)
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2016 às 21h09.
Brasília - O ministro-chefe do gabinete pessoal da Presidência, Jaques Wagner, divulgou nota rechaçando a inclusão de seu nome na delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró.
Nela, Cerveró afirma que o então presidente da estatal José Sérgio Gabrielli abasteceu com dinheiro de propina da empresa petrolífera, a campanha do petista baiano para governador da Bahia, em 2006.
Em nota, a assessoria de imprensa do ministro disse que "ele está tranquilo e não acredita na aceitação definitiva do seu nome no processo". A nota explica que "sem conhecer o conteúdo e as razões que levaram a inclusão do seu nome nas investigações, o ministro Jaques Wagner, do gabinete pessoal da presidência, não poderá se posicionar sobre elas".
Segundo a assessoria do ministro, ele informou que "está à disposição das autoridades e vai aguardar o resultado definitivo das investigações". Acrescentou também que "está seguro sobre suas atividades sempre motivadas pelo interesse público".