Brasil

IPC-S desacelera em 4 das 7 capitais pesquisadas

Taxa mais elevada foi registrada na capital paulista, que apresentou inflação de 1,01% na 2ª semana de outubro

Bar em Recife: capital pernabucana foi a que registrou a menor inflação, a 0,11% (Heudes Regis/Veja)

Bar em Recife: capital pernabucana foi a que registrou a menor inflação, a 0,11% (Heudes Regis/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2010 às 09h26.

Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 15 de outubro diminuiu em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Conforme dados divulgados hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, a taxa mais elevada foi verificada em São Paulo – capital com maior peso na formação do índice –, onde os preços subiram 1,01%, depois de terem registrado alta de 0,98% no levantamento anterior (de 7 de outubro).

As outras capitais que tiveram elevação mais intensa nos preços foram Salvador (de 0,37% para 0,49%) e Porto Alegre (de 0,17% para 0,39%).

Os preços subiram com menos vigor em Brasília (de 0,36% para 0,26%), Belo Horizonte (de 0,42% para 0,33%), Recife (de 0,29% para 0,11%) e no Rio de Janeiro (de 0,55% para 0,45%).

Segundo dados divulgados ontem (18) pela FGV, o IPC-S de 15 de outubro (segunda prévia do mês) ficou em 0,65%, praticamente estável em relação ao levantamento anterior (0,66%). Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram aumentos de preços em ritmo maior do que na apuração passada, principalmente os alimentos, que tiveram elevação de 1,45% ante 1,41%. Essas altas, no entanto, foram atenuadas por decréscimos nos demais grupos de despesas.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasFGV - Fundação Getúlio VargasIndicadores econômicosInflação

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022