Brasil

IPC-Fipe recua para 0,87% na 2ª prévia de novembro

O indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo ficou no piso das estimativas

Compras no supermercado: alimentação continua pesando no bolso do consumidor (Germano Luders/EXAME)

Compras no supermercado: alimentação continua pesando no bolso do consumidor (Germano Luders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2010 às 05h23.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou elevação de 0,87% na segunda quadrissemana de novembro, desacelerando em relação à taxa de 0,97% apurada na primeira quadrissemana.

O indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo ficou no piso das estimativas do AE Projeções, que iam de 0,87% a 0,92, com mediana de 0,90%. O IPC desacelerou também em relação à segunda quadrissemana de outubro, quando ficou em 0,96%.

Na comparação entre a primeira e a segunda prévia de novembro, cinco dos sete grupos pesquisados registraram desaceleração da alta de preços: Habitação (de 0,50% para 0,39%), Alimentação (de 2,50% para 2,15%), Transportes (de 0,85% para 0,73%), Saúde (de 0,43% para 0,34%) e Educação (de 0,07% para 0,05%).

Em dois grupos, os preços aceleraram em relação à prévia anterior: Despesas Pessoais (0,58% para 0,74%) e Vestuário (de 0,03% para 0,37%). 

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC:

Habitação: 0,39%

Alimentação: 2,15%

Transportes: 0,73%

Despesas Pessoais: 0,74%

Saúde: 0,34%

Vestuário: 0,37%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,87%

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