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IPC-Fipe desacelera para 0,72% em novembro

O indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo ficou dentro das estimativas dos analistas

Inflação sobre os alimentos pesou no bolso do consumidor em São Paulo (Germano Luders/EXAME)

Inflação sobre os alimentos pesou no bolso do consumidor em São Paulo (Germano Luders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2010 às 05h39.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), fechou o mês de novembro com alta de 0,72%, depois de ter subido 1,04% em outubro.

O indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo ficou dentro das estimativas do AE Projeções, que iam de 0,64% a 0,74%, com mediana de 0,70%. O IPC desacelerou também em relação à terceira quadrissemana de novembro, quando ficou em 0,77%.

Os preços do grupo Habitação haviam subido 0,49% em outubro, desaceleraram para 0,25% na terceira quadrissemana de novembro e fecharam o mês com alta de 0,20%. No grupo Alimentação, os preços passaram de uma alta de 2,84% em outubro para uma elevação de 2,02% na terceira prévia de novembro, mesma variação apurada no encerramento do mês.

O grupo Transportes havia registrado alta de 0,88% em outubro, inflação de 0,53% na terceira quadrissemana do mês passado e desacelerou para 0,36% no último levantamento. No grupo Despesas Pessoais, os preços subiram 0,64% em outubro, 0,70% na terceira prévia de novembro e fecharam o mês com alta de 0,59%.

O grupo Saúde teve alta de 0,37% em outubro e também na terceira quadrissemana de novembro, desacelerando para 0,24% no encerramento do mês. Em Vestuário, os preços haviam apresentado deflação de 0,22% em outubro, inflação de 0,54% na terceira pesquisa de novembro e de 0,84% no fechamento do mês. Finalmente em Educação os preços subiram 0,07% em outubro; desacelerando para 0,05% na terceira prévia de novembro e para 0,03% no último levantamento.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC:

Habitação: 0,20%

Alimentação: 2,02%

Transportes: 0,36%

Despesas Pessoais: 0,59%

Saúde: 0,24%

Vestuário: 0,84%

Educação: 0,03%

Geral: 0,72%

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