Brasil

Integrantes do STF elogiam indicação de Barroso

O ministro Joaquim Barbosa, disse que consideraLuís Roberto Barroso um excelente nome para o Tribunal

O advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso: Barroso ainda será sabatinado no Senado antes de ter o nome confirmado para o cargo. (Elza Fiuza/ABr)

O advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso: Barroso ainda será sabatinado no Senado antes de ter o nome confirmado para o cargo. (Elza Fiuza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2013 às 17h08.

Brasília – Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) elogiaram hoje (23) a indicação do advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso para a 11ª vaga da Corte. A escolha da presidente Dilma Rousseff foi confirmada nesta tarde pelo Palácio do Planalto.

Durante intervalo da sessão do STF, o presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, disse que considera Barroso um excelente nome para o Tribunal. “Não só pelas qualidades técnicas, como pessoa, mas também pelo fato de que somos colegas da Universidade do Rio de Janeiro”.

Para o ministro Marco Aurélio Mello, segundo mais antigo do STF, Barroso “será recebido de braços abertos como um grande estudioso do direito, um profissional digno de elogios”. Barroso ainda será sabatinado no Senado antes de ter o nome confirmado para o cargo.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também elogiou a escolha. “É um jurista consagrado e que certamente trará ao Supremo uma preciosa e valiosa contribuição”. Ele disse que Barroso poderá participar do julgamento dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão, caso ele se considere preparado. “Na verdade o julgamento dos embargos é um novo julgamento. A princípio não há dificuldade”.

Acompanhe tudo sobre:PolíticaSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP