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Inflação continuará sob controle, diz Dilma

Presidente afirmou que a população não pode aceitar o que classificou como "uso político da inflação por aqueles que defendem o 'quanto pior, melhor'"


	A presidente Dilma Rousseff: "posso garantir a vocês que a inflação continuará rigorosamente sob controle, mas não podemos aceitar o uso político da inflação"
 (AFP/Getty Images)

A presidente Dilma Rousseff: "posso garantir a vocês que a inflação continuará rigorosamente sob controle, mas não podemos aceitar o uso político da inflação" (AFP/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 20h58.

Brasília - Em pronunciamento feito na noite desta quarta-feira em cadeia nacional de rádio e televisão, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o seu governo sempre será "o governo do crescimento com estabilidade, do controle rigoroso da inflação e da administração correta das contas públicas". Ela afirmou que a população não pode aceitar o que classificou como "uso político da inflação por aqueles que defendem o 'quanto pior, melhor'".

"Em alguns períodos do ano, sei que tem ocorrido aumentos localizados de preço, em especial dos alimentos. E esses aumentos causam incômodo às famílias, mas são temporários e, na maioria das vezes, motivados por fatores climáticos. Posso garantir a vocês que a inflação continuará rigorosamente sob controle, mas não podemos aceitar o uso político da inflação por aqueles que defendem 'o quanto pior, melhor'", disse.

A presidente ressaltou que, nos últimos 11 anos, o País teve o mais longo período de inflação baixa da história e lembrou que a tarifa de luz também teve a maior redução de tarifas já feita. Sobre o setor elétrico, ela ressaltou que as indústrias termoelétricas tiveram que ser acionadas por causa da escassez de chuvas, o que baixou o nível dos reservatórios. "Imaginem se nós não tivéssemos baixado as tarifas de energia em 2013. Os investimentos que fizemos em geração e transmissão de energia permitem hoje ao Brasil superar as dificuldades momentâneas, mantendo a política de tarifas baixas.", disse.

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