Brasil

Indicados por Renan recusam integrar CPI da Petrobras

Líderes do PSDB e do DEM se recusaram a escalar seus times para pressionar pela instalação da CPI mista


	Senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO): "estou surpresa de ter sido indicada, mas não vou gastar energia nessa CPI. Vamos lutar até o fim pela CPMI", disse
 (Waldemir Barreto/Agência Senado)

Senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO): "estou surpresa de ter sido indicada, mas não vou gastar energia nessa CPI. Vamos lutar até o fim pela CPMI", disse (Waldemir Barreto/Agência Senado)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 18h33.

Brasília - Os senadores Lúcia Vânia (PSDB) e Wilder Moraes (DEM), escalados nesta terça-feira, 13, pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para compor a CPI da Petrobras no Senado, recusaram a indicação.

"Estou surpresa de ter sido indicada, mas não vou gastar energia nessa CPI. Vamos lutar até o fim pela CPMI", disse a tucana no plenário, logo após o anúncio dos nomes por Renan, que ficou de nomear outro integrante da bancada para as cadeiras vagas.

Renan indicou nesta terça os membros da CPI que cabem à oposição.

Os líderes do PSDB e do DEM se recusaram a escalar seus times para pressionar pela instalação da CPI mista da Petrobras, com a participação também dos deputados.

Além de Wilder e Vânia, Renan também elegeu Cyro Miranda (PSDB-GO), além dos suplentes Jayme Campos (DEM-MT) e Vicentinho Alves (SDD-TO).

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCombustíveisEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasIndústria do petróleoPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan CalheirosSenado

Mais de Brasil

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho