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Inaugurada a terceira Arena Carioca do Parque Olímpico

O prefeito Eduardo Paes lembrou que já foram entregues o Pavilhão 6, que receberá o boxe olímpico e o vôlei sentado paralímpico, e a reforma do Engenhão


	Pavilhão 6 do Rio Centro: o prefeito Eduardo Paes lembrou que já foram entregues o Pavilhão 6 e a reforma do Engenhão
 (Divulgação/ Rio 2016)

Pavilhão 6 do Rio Centro: o prefeito Eduardo Paes lembrou que já foram entregues o Pavilhão 6 e a reforma do Engenhão (Divulgação/ Rio 2016)

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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2016 às 17h32.

Foi inaugurada hoje (14) a Arena Carioca 2, a última das três que integram o Parque Olímpico Rio 2016, na Barra da Tijuca. O local tem capacidade para 10 mil espectadores e receberá as competições de judô, luta greco-romana, luta livre e bocha paralímpica.

 O prefeito Eduardo Paes lembrou que nessa semana foram entregues o Pavilhão 6, no Rio Centro, que receberá o boxe olímpico e o vôlei sentado paralímpico, e a reforma do Engenhão, que nos jogos terá competições de atletismo e futebol. Com a entrega da Arena 2, o único equipamento que falta é o velódromo.

“Eu pensei que a gente ia terminar sem um calinho no pé, mas tivemos um calinho que é o velódromo, a única obra que não terminou no prazo. Todas terminaram no prazo e no custo, sem sobrepreço. O velódromo está caminhando bem, e a gente espera entregar  nos próximos 30 dias”. 

Paes reiterou que, apesar da crise política e da troca do governo federal, o compromisso com os Jogos Olímpicos não se alterou.

“As Olimpíadas são uma agenda do Brasil, é um compromisso do nosso país; é uma agenda que, sem dúvida nenhuma, vai caminhar”.

O prefeito explicou também que o legado para as arenas cariocas está definido. “A arena aqui do lado, a primeira, vai ser uma escola municipal, o Ginásio Experimental Olímpico. Depois das Olimpíadas a gente desmonta as arquibancadas e monta as salas. A maior vai ser a principal âncora da concessão que a gente quer fazer do Parque Olímpico. Esse espaço aqui é o maior desafio; é para ser o Centro Olímpico de Treinamento, que é o principal legado esportivo prometido”.

O novo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, afirmou que, apesar de “ter entrado em campo aos 44 minutos do segundo tempo”, o presidente interino, Michel Temer, mantém o compromisso com os jogos.

“Temos a confiança de que o Brasil cumprirá e terá capacidade de fazer não só grandes Jogos Olímpicos, mas de fazer o melhor dos Jogos Olímpicos. Esse é o desejo do Brasil, do povo brasileiro. E nós sabemos que existem compromissos a serem cumpridos, medidas a serem tomadas, problemas a serem resolvidos, mas eu reafirmo, em nome do governo federal, a palavra confiança, de que nós cumpriremos todos esses pontos que ainda faltam, junto com a prefeitura, junto com o governo do estado”.

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