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Importar radar meteorológico não é simples, diz Cabral

Licitação internacional foi realizada para compra dos equipamentos e última previsão do Inea é que radares importados dos EUA comecem a operar em março


	Sérgio Cabral: governador do Rio não apresentou medidas imediatas e disse que prefeito de Duque de Caxias sugeriu criação de "patrulha temporária-emergencial"
 (Tânia Rêgo/ABr)

Sérgio Cabral: governador do Rio não apresentou medidas imediatas e disse que prefeito de Duque de Caxias sugeriu criação de "patrulha temporária-emergencial" (Tânia Rêgo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 14h31.

Rio - O governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), disse nessa sexta-feira, 13, que "importar radares não é uma tarefa simples", ao comentar o atraso na compra de dois equipamentos de alta-precisão para a previsão de chuvas no estado, anunciada há quase três anos, após a enxurrada de janeiro de 2011.

Uma licitação internacional foi realizada para a compra dos equipamentos, no valor de R$ 13 milhões, e a última previsão do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) é que os radares importados dos Estados Unidos comecem a operar em março.

Cabral participou de reunião no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), com secretários estaduais, oito prefeitos da Baixada Fluminense, a região mais atingida pelas chuvas desta semana, e o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira.

Ao sair após três horas de discussões, o governador do Rio não apresentou medidas imediatas e disse que o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso (PSB), sugeriu a criação de uma "patrulha temporária-emergencial" para atuar em casos de desastres naturais.

Essa proposta é avaliada pelos representantes dos governos do Rio e federal. "Não temos valores ainda", disse Teixeira, ao comentar os pedidos de verbas para obras de emergência na região.

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