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Impeachment é passo atrás na democracia, diz Cunha

Segundo presidente da Câmara dos Deputados, impedimento seria um passo atrás para a democracia e não deveria ocorrer


	Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha: deputado afirmou ainda que seu partido já não “aguenta mais” a aliança com o PT
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/Fotos Públicas)

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha: deputado afirmou ainda que seu partido já não “aguenta mais” a aliança com o PT (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/Fotos Públicas)

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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2015 às 13h17.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quinta-feira que o PMDB deixar o governo antes de 2018 "não é uma hipótese improvável", mas um impeachment da presidente Dilma Rousseff seria um passo atrás para a democracia.

Cunha afirmou, em entrevista a jornalistas, que pediu análises jurídicas sobre pedido de impeachment protocolado na Câmara e espera ter uma posição nos próximos 30 dias.

O deputado afirmou ainda que seu partido já não “aguenta mais” a aliança com o PT, e que o discurso unificado do PMDB a favor de uma candidatura própria para a Presidência em 2018 foi um “recado” à sociedade.

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