Brasil

Ilustrador do NYT vem ao Brasil para entender Maracanazo

Misturando fotos e animações, ilustrador do jornal americano conta a história da derrota de 1950 e da maldição do Maracanazo que persegue os brasileiros até hoje


	Maracanazo: simpático e acolhedor como todo brasileiro
 (Reprodução/ NY Times Magazine)

Maracanazo: simpático e acolhedor como todo brasileiro (Reprodução/ NY Times Magazine)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2014 às 17h42.

São Paulo - Faltando 5 dias para o início da Copa do Mundo no Brasil, toda a imprensa internacional volta sua atenção para cá, seja para falar dos frequentes protestos e greves ou para apresentar o país a seus leitores. 

Nessa onda, o jornal americano NY Times lançou em seu site neste sábado uma revista ilustrada interativa sobre o espírito do Maracanazo, que paira sobre a seleção brasileira e seus torcedores desde 1950, quando um Maracanã lotado viu o Brasil perder a Copa do Mundo para o Uruguai.

Com o título de "Minhas viagens com a maldição do Maracanã", o ilustrador Cristoph Niemann vai descrevendo a "experiência única" de estar no país onde vive "a alma do futebol" durante uma Copa do Mundo. 

De forma descontraída e bem humorada, Niemann mistura fotos do Brasil com animações para tentar explicar o peso daquela derrota para o Uruguai, em pleno Maracanã, que persegue todo brasileiro até hoje.

Na história do NY Times, o Maracanazo vira um personagem muito simpático e acolhedor - como todos brasileiros que o ilustrador disse conhecer - e logo os dois viram grandes amigos.

Mas o que parece intrigar mais Niemann é a falha do goleiro brasileiro em 1950. Afinal, Moacir Barbosa era considerado um dos melhores goleiros do mundo, como foi falhar justo no momento mais importante?

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoEmpresasEsportesEstádiosFutebolJornaisMaracanãThe New York Times

Mais de Brasil

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho

Reforma Tributária: pedido de benefícios é normal, mas PEC vetou novos setores, diz Eurico Santi