Brasil

Dilma abre vantagem e tem 54% no Ibope; Aécio tem 46%

Considerando os votos totais, Aécio foi de 45% para 41% das intenções e Dilma passou de 43% para 49%


	Dilma e Aécio: com o resultado, Dilma assume a liderança fora da margem de erro da pesquisa
 (Reprodução/Ueslei Marcelino/Nacho Doce/Reuters)

Dilma e Aécio: com o resultado, Dilma assume a liderança fora da margem de erro da pesquisa (Reprodução/Ueslei Marcelino/Nacho Doce/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 16h53.

São Paulo - Pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo mostra que a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) abriu 8 pontos porcentuais de vantagem sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves.

O tucano caiu de 51% para 46% dos votos válidos de quarta-feira passada para cá e Dilma Rousseff (PT) subiu de 49% para 54%.

Com o resultado, Dilma assume a liderança fora da margem de erro da pesquisa.

Considerando os votos totais, Aécio foi de 45% para 41% das intenções e Dilma passou de 43% para 49%.

Os brancos ou nulos se mantiveram em 7% e os indecisos oscilaram de 5% para 3%.

A pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo entrevistou 3.010 eleitores entre 20 e 22 de outubro em 203 municípios de todo o país.

A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, em um nível de confiança estimado de 95%.

Ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro.

A pesquisa foi registrada na Justiça eleitoral com o número BR-01168/2014.

http://cf.datawrapper.de/wYazi/1/

Para melhor visualização do gráfico, use a versão desktop.

Atualizado às 17h53.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesDilma RousseffEleiçõesEleições 2014PersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi

Carta aberta de servidores do IBGE acusa gestão Pochmann de viés autoritário, político e midiático

Ministra interina diz que Brasil vai analisar decisões de Trump: 'Ele pode falar o que quiser'

Bastidores: pauta ambiental, esvaziamento da COP30 e tarifaço de Trump preocupam Planalto