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Horário de verão começa em novembro para não atrapalhar eleições

No ano passado, o presidente Michel Temer encurtou o período de relógios adiantados para evitar conflitos nas urnas

Horário de verão: mudança acontece desde 1985 (Arquivo/Agência Brasil)

Horário de verão: mudança acontece desde 1985 (Arquivo/Agência Brasil)

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Clara Cerioni

Publicado em 24 de setembro de 2018 às 18h43.

Última atualização em 24 de setembro de 2018 às 18h52.

São Paulo — À meia-noite do dia quatro de novembro, um domingo, os brasileiros devem adiantar os relógios em uma hora porque começa o horário de verão de 2018.

O novo horário durará por cerca de três meses, até o dia 16 de fevereiro do ano que vem, o terceiro sábado do mês.

Tradicionalmente, a mudança acontece em outubro. No final do ano passado, o presidente Michel Temer (MDB) assinou um decreto para reduzir o período do horário de verão neste ano, a fim de evitar conflitos com as urnas.

Desde 1985, o governo utiliza a ferramenta para que se possa aproveitar mais a luz do sol e, como consequência, fazer economias de energia elétrica.

Estados

Neste ano, municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal adiantam em uma hora o relógio.

leste do Amazonas, Roraima e Rondônia deixam o relógio atrasado em duas horas em relação a Brasília. Já parte oeste do Amazonas e Acre ficarão três horas atrasados.

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