Brasil

Homem ataca seguranças da Defensoria Pública em SP

Dois policiais ficaram feridos e o suspeito foi preso

A polícia ainda não sabe o motivo da invasão (Eudoxio/Wikimedia Commons)

A polícia ainda não sabe o motivo da invasão (Eudoxio/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2012 às 11h10.

São Paulo - Um homem ainda não identificado invadiu, por volta das 7h da manhã desta quarta-feira o prédio da Defensoria Pública, localizado no número 32 da Avenida Liberdade, centro de São Paulo. O suspeito foi preso em flagrante e, segundo a Polícia Civil, ele portava um martelo e uma faca.

A polícia ainda não sabe o motivo da invasão. O suspeito feriu duas pessoas com o martelo, afirmou agente da Central de Flagrantes da primeira seccional, onde o agressor está detido. Os dois feridos, dois seguranças do prédio, foram atendidos no Pronto Socorro Vergueiro. Um deles já foi medicado e liberado e o outro segue em observação, sem ferimentos graves, informou a polícia.

Em nota divulgada nesta manhã, a Defensoria Civil afirma que o rapaz se dirigiu ao atendimento da Defensoria Pública e agrediu um segurança e as pessoas que estavam próximas. Nesse momento, segundo nota da Defensoria Pública, um segundo segurança também se machucou. O rapaz foi imobilizado e contido por um grupo de pessoas. Momentos depois, a Polícia Militar chegou até o local e prendeu o rapaz em flagrante.

O prédio da Defensoria Pública segue isolado, de acordo com a nota, para a realização de perícia. A pasta informa que o atendimento foi suspenso pelo dia de hoje. As investigações do caso acontecem na Central de Flagrantes da Polícia Civil.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCrimeMetrópoles globaisSão Paulo capitalViolência urbana

Mais de Brasil

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas

Lula mantém Nísia na Saúde, mas cobra marca própria no ministério

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi

Carta aberta de servidores do IBGE acusa gestão Pochmann de viés autoritário, político e midiático