Brasil

Haddad é maior e melhor que o PT, diz Doria

"Ao término desse segundo turno o Brasil será muito mais verde amarelo", acrescentou o prefeito eleito de São Paulo


	Haddad: "estamos fazendo uma transição republicana em São Paulo. Estou falando de maneira fluida", disse Doria
 (Fernando Haddad/Divulgação)

Haddad: "estamos fazendo uma transição republicana em São Paulo. Estou falando de maneira fluida", disse Doria (Fernando Haddad/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 13h41.

Buenos Aires - O prefeito eleito de São Paulo, João Doria, elogiou na noite dessa quinta-feira, 13, a atuação do atual prefeito Fernando Haddad (PT), no processo de transição na capital paulista.

"Estamos fazendo uma transição republicana em São Paulo. Estou falando de maneira fluida com Fernando Haddad. Ele foi meu adversário, mas é um homem de bem. Ele é maior e melhor do que o partido a que pertence."

Na noite de quinta-feira, Doria fez em Buenos Aires seu primeiro discurso para empresários do Lide (Grupo de Líderes Empresarias) desde que foi eleito. O tucano participa como convidado do 21° Meeting Internacional.

"Ao término desse segundo turno o Brasil será muito mais verde amarelo. Alguns imaginavam que o País estava contaminado pelo vermelho", disse Doria durante o discurso a empresários se referindo às eleições para prefeito ainda em curso no País.

Em maio, quando anunciou sua candidatura, o tucano afastou-se do grupo empresarial, que foi fundado e era presidido por ele. Nesta sexta-feira, 14, o prefeito eleito vai ter uma reunião bilateral com o prefeito de Buenos Aires, Horácio Lareta.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasFernando HaddadJoão Doria JúniorMetrópoles globaisPolítica no BrasilPolíticos brasileirosPrefeitossao-paulo

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua