O petista considerou, agora, que "o jogo está mais equilibrado, como todo segundo turno" e "isso se reflete na eleição nacional" (Miguel SCHINCARIOL / AFP/Getty Images)
Estadão Conteúdo
Publicado em 2 de outubro de 2022 às 22h27.
Última atualização em 2 de outubro de 2022 às 22h32.
O candidato a governador de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, que vai ao segundo turno das eleições com Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que vai procurar aliança com o candidato do PSDB, Rodrigo Garcia, assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve fazer com demais forças políticas.
"Temos aí um segundo turno para falar com os nossos aliados potenciais. Tanto o Lula tem uma conversa a fazer com outros setores da sociedade que não vieram conosco no primeiro turno quanto eu aqui em São Paulo tenho todo o interesse em dialogar com as forças que sustentaram a candidatura do Rodrigo Garcia e que podem se sentar à mesa e discutir programaticamente aquilo que nos une, aquilo que nos aproxima", afirmou Haddad.
O candidato do PT agradeceu a votação de 36% que obteve, embora abaixo dos 40% que a campanha almejava. Sobre Lula, ele prevê que o ex-presidente deve chegar a 48% dos votos válidos ou "até um pouco mais". Haddad disse que a campanha vai "retomar as ruas, sentar à mesa mais uma vez e retomar o diálogo com a sociedade" com a vantagem do maior tempo de TV. "Vamos tentar explicar as nossas propostas", disse.
O petista considerou, agora, que "o jogo está mais equilibrado, como todo segundo turno" e "isso se reflete na eleição nacional". Segundo o candidato, "o Brasil precisa superar esse momento sob a liderança de Lula".
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