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Haddad defende emprego como porta-voz de Lula

Haddad também destacou que, em um eventual terceiro mandato de Lula, haverá reformas tributárias

"O presidente Lula é obcecado por geração de emprego. Se não fosse o diploma de torneiro mecânico e o emprego de metalúrgico, ele não teria chegado à Presidência da República", disse Haddad. (Divulgação/Divulgação)

"O presidente Lula é obcecado por geração de emprego. Se não fosse o diploma de torneiro mecânico e o emprego de metalúrgico, ele não teria chegado à Presidência da República", disse Haddad. (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de agosto de 2018 às 17h29.

O candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e porta-voz do petista que concorre ao Planalto e está preso, Fernando Haddad, defendeu a geração de empregos, a educação e a necessidade de reformas tributárias em discurso durante visita à cidade de Viana (MA), neste sábado, 25, dando sequência à campanha pelo Nordeste. O governador Flávio Dino (PCdoB), que concorre à reeleição no Maranhão, também participou do ato.

"O presidente Lula é obcecado por geração de emprego. Se não fosse o diploma de torneiro mecânico e o emprego de metalúrgico, ele não teria chegado à Presidência da República", disse Haddad. O candidato lembrou que, quando foi ministro da Educação, ele e o Lula criaram 214 institutos federais pelo País para que os jovens pudessem ter educação de qualidade.

Haddad também destacou que, em um eventual terceiro mandato de Lula, haverá reformas tributárias para que o Brasil volte a seu antigo patamar de desenvolvimento econômico. "Quem ganha até cinco salários mínimos não vai mais pagar imposto de renda e isso não é capricho. Com isso, o empresário vai ter que contratar mais funcionários. E é assim que a economia vai voltar a girar. O rico vai voltar a pagar imposto de renda aqui" declarou.

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