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Greve paralisa 25% dos bancários em SP, diz sindicato

Distribuídos em 16 centros administrativos e 664 agências, esse contingente representa cerca de um quarto dos 142 mil profissionais do setor


	Greve: os bancários reivindicam reajuste de 14,78% (o que inclui aumento real de 5 por cento) e os bancos propõem 6,5%
 (Elza Fiúza/Agência Brasil)

Greve: os bancários reivindicam reajuste de 14,78% (o que inclui aumento real de 5 por cento) e os bancos propõem 6,5% (Elza Fiúza/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 17h39.

São Paulo - Cerca de 35 mil bancários da região metropolitana de São Paulo cruzaram os braços nesta terça-feira, no primeiro dia de uma greve nacional do setor, afirmou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Distribuídos em 16 centros administrativos e 664 agências, esse contingente representa cerca de um quarto dos 142 mil profissionais do setor, de acordo com o sindicato.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) deve divulgar ainda nesta terça-feira um balanço nacional da paralisação convocada na semana passada, após o fracasso nas negociações com o braço sindical dos bancos, Fenaban.

Os bancários reivindicam reajuste de 14,78 por cento (o que inclui aumento real de 5 por cento) e os bancos propõem 6,5 por cento, além de abono de 3 mil reais.

Uma próxima assembleia dos bancários deve acontecer na segunda-feira, dia 12.

Consultada, a Fenaban afirmou que não faz um balanço sobre a paralisação e está orientando clientes dos bancos a usar canais de autoatendimento durante a greve.

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