Brasil

Greve e protesto afetam circulação ônibus em SP

Segundo a SPTrans, 450 ônibus das 41 linhas da empresa são afetados pelo protesto


	Ônibus: em Jaguaré, na zona oeste da capital, funcionários da empresa OakTree estão em greve desde sábado, 31, devido a problemas no pagamento dos salários
 (Divulgação)

Ônibus: em Jaguaré, na zona oeste da capital, funcionários da empresa OakTree estão em greve desde sábado, 31, devido a problemas no pagamento dos salários (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 08h33.

São Paulo - A paralisação de motoristas e cobradores e um protesto prejudicam a circulação de ônibus nas zonas oeste e sul de São Paulo na manhã desta segunda-feira, 2. De acordo com a São Paulo Transportes (SPTrans), apenas na região sul, cerca de 350 mil usuários estão sendo afetados.

No Grajaú, uma manifestação de moradores da região impede que os coletivos da empresa Cidade Dutra saiam da garagem. Desde as 5h, os manifestantes bloqueiam a Rua Elísia Gonçalves Barcelos, na altura da Avenida Dona Belmira Marin.

Segundo SPTrans, 450 ônibus das 41 linhas da empresa são afetados pelo protesto. Apenas 16 linhas estão circulando pelo Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese).

Em Jaguaré, na zona oeste da capital, funcionários da empresa OakTree estão em greve desde sábado, 31, devido a problemas no pagamento dos salários e atraso dos benefícios. A paralisação ocorre em nove linhas da empresa, que totalizam 83 ônibus.

O Paese também foi acionado para atender oito das nove linhas que atendem as regiões do Rio Pequeno, Jardim Adalgisa, Jaguaré e Raposo Tavares. A SPTrans não soube informar quantos usuários são prejudicados pela paralisação dos ônibus.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasGrevesMetrópoles globaisÔnibussao-pauloTransporte públicoTransportes

Mais de Brasil

PF: Plano para matar Moraes foi cancelado após recusa do exército em apoiar golpe

Gilmar Mendes autoriza retomada de escolas cívico-militares em São Paulo

Lula foi monitorado por dois meses pelos 'kids pretos', diz PF