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Greve de policiais tem pouca adesão em vários estados

No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os agentes da Polícia Civil permaneceram trabalhando normalmente


	Polícia Civil da Bahia: na Bahia, a paralisação não afetou a rotina em Salvador
 (Manu Dias/Governo da Bahia)

Polícia Civil da Bahia: na Bahia, a paralisação não afetou a rotina em Salvador (Manu Dias/Governo da Bahia)

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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 18h34.

São Paulo - Policiais civis e federais de vários estados não aderiram à paralisação nacional marcada para esta quarta-feira, 21.

No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os agentes da Polícia Civil permaneceram trabalhando normalmente. Os policiais federais catarinenses também não participaram do movimento.

Em Minas Gerais, policiais civis fecharam o trânsito no início da tarde no Centro de Belo Horizonte e fizeram passeata em algumas das principais vias da região central da capital.

Os agentes fecharam o tráfego na Praça Sete de Setembro, no cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena, onde atearam fogo em caixões que simbolizam a segurança pública no País.

No Amazonas, o movimento fracassou. Em Manaus, apenas 20 policiais realizaram uma movimentação no centro da cidade e depois de alguns minutos dissolveram o movimento, ao mesmo tempo em que uma pequena comissão era recebida pelo governo local.

Já em João Pessoa, capital da Paraíba, um pequeno grupo de policiais civis fez manifestação em frente ao Palácio da Redenção - sede de governo do estado - com faixas e carros de som, mas com pouca participação da categoria.

O Sindicato da Polícia Civil informou que as delegacias não receberam flagrantes durante o dia de mobilização. Segundo o sindicato, 30% do efetivo permaneceu trabalhando.

Na Bahia, a paralisação não afetou a rotina em Salvador. Segundo o sindicato da categoria, 30% do efetivo cumpre jornada para garantir os serviços considerados essenciais e urgentes.

Algumas delegacias, como as especializadas, mantiveram atendimento normal à população.

No Tocantins, não houve paralisação. Tanto o Sindicato (Sinpol-TO), quanto a Associação dos Policiais Civis (Aspol-TO) emitiram nota, dizendo que apoiam, mas não participam da paralisação nacional, por causa dos avanços que conseguiram junto ao governo estadual.

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