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Greve de ônibus no ABC paulista afeta 45 mil passageiros

Com a greve, 26 linhas nas cidades de São Paulo, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema estão paradas

Ônibus em greve: as empresas Ribeirão Pires e Empresa Auto Ônibus Santo André (Eaosa) estão sem funcionar desde sexta-feira

Ônibus em greve: as empresas Ribeirão Pires e Empresa Auto Ônibus Santo André (Eaosa) estão sem funcionar desde sexta-feira

AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de novembro de 2016 às 08h22.

A paralisação de cinco empresas de ônibus na região do ABC paulista prejudica hoje (16) o transporte de 45 mil passageiros. Os motoristas protestam em razão da falta de pagamento do último salário.

Com a greve, 26 linhas nas cidades de São Paulo, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema estão paradas.

As empresas Ribeirão Pires e Empresa Auto Ônibus Santo André (Eaosa) estão sem funcionar desde sexta-feira (11).

Já as operadoras Riacho Grande, Imigrantes e Triângulo iniciaram a paralisação na manhã de hoje. Todas as companhias pertencem ao mesmo grupo.

Punição

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (Emtu), as empresas serão autuadas por partida não realizada. Nos últimos quatro meses, funcionários da empresa Eaosa fizeram diversas greves por falta de pagamento.

A Eaosa reconhece os frequentes atrasos nos salários, mas reclama de falta de repasse de subsídio referente à gratuidade para estudantes e idosos por parte da Emtu.

A Emtu propõe - como alternativa aos usuários de ônibus municipais - as linhas metropolitanas da empresa Rigras e os trens da linha 10 - Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

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