Brasil

Governo vê alta do PIB de 5,0% em 2012; IPCA de 4,5%

Ministério do Planejamento apresentou suas previsões para a economia nos próximos anos; salário mínimo deve ultrapassar R$ 700 até 2014

O governo enviou nesta sexta-feira a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias ao Congresso (José Cruz/Agência Brasil)

O governo enviou nesta sexta-feira a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias ao Congresso (José Cruz/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2011 às 15h44.

Brasília - O governo estima crescimento do Produto Interno Bruto em 2012 de 5,0 por cento, após expansão estimada de 4,5 por cento em 2011, com base na proposta Lei de Diretrizes Orçamentárias, apresentada nesta sexta-feira pelo Ministério do Planejamento.

Para 2013, a estimativa da LDO é de crescimento do PIB de 5,5 por cento, mesma expansão esperada para 2014.

Para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a estimativa é de 4,5 por cento em 2012, sendo que a mesma taxa é esperada para 2013 e 2014.

Na LDO, a estimativa para o salário mínimo é de 616,34 reais em 2012, devendo subir para 676,35 reais em 2013 e 745,66 reais em 2014.

A proposta prevê taxa de juro de 10,75 por cento no final de 2012, de 10 por cento em 2013 e de 8,5 por cento em dezembro de 2014. Já para a taxa de câmbio média, a estimativa é de que o dólar encerre o ano de 2012 a 1,76 real, devendo subir para 1,82 real no final de 2013 e 1,86 real no fim de 2014.

O superávit primário deverá ser de 3,1 por cento do Produto Interno Bruto em 2012, sendo 2,15 do governo central e 0,95 de Estados e municípios.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCrescimento econômicoDados de BrasilDesenvolvimento econômicoInflaçãoMinistério do Planejamento

Mais de Brasil

Chuvas fortes no Nordeste, ventos no Sul e calor em SP: veja a previsão do tempo para a semana

Moraes deve encaminhar esta semana o relatório sobre tentativa de golpe à PGR

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização